Débora foi sentenciada a 14 anos de prisão por escrever, com batom, a frase “perdeu, mané” na estátua da Justiça. Sem causar danos materiais, sem agressões, sua condenação se tornou um símbolo de punição desproporcional. “Que ironia! A estátua da Justiça se tornou símbolo de vingança”, declarou Fagundes.
O senador reafirmou que a democracia não pode conviver com arbitrariedades e que a liberdade de expressão deve ser preservada. “Isso não é justiça, é autoritarismo. Os verdadeiros defensores da democracia não podem aceitar esse tipo de condenação desproporcional”, afirmou.
Defensor da anistia para alguns presos do dia 8 de janeiro, Fagundes ressaltou a necessidade de corrigir os excessos cometidos pelo Judiciário. O parlamentar diz que segue atuando para que o Congresso avance na construção de uma solução legislativa que reverta decisões injustas e garanta a pacificação do país. “Anistia já!”, concluiu o senador em seu Instagram.