Botelho reafirma candidatura a prefeito e alfineta Fábio e Abílio

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O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), Eduardo Botelho (União), voltou a afirmar que tem condições de ser prefeito de Cuiabá por conta da sua história de vida. O parlamentar também aproveitou para cutucar os possíveis adversários, como os deputados federais Fábio Garcia (União) e Abílio Brunini (PL).

Segundo Botelho, enquanto Fábio Garcia se transformou praticamente em ‘papagaio de pirata do governador’, Abílio continua fazendo suas ‘peripécias’ nas redes sociais. “O Fábio está fazendo [articulando], andando em bairro. Fábio está acompanhando o governador em tudo onde ele vai. Eu estou indo sozinho, porque tenho meu povo, eu conheço as pessoas de Cuiabá, os líderes, os bairros, o povão”, disse Botelho nesta segunda-feira (19) durante entrevista ao programa Tribuna da Vila Real FM.

O deputado também afirma que a sua vivência nas ruas da capital antes de se tornar político, facilita o seu diálogo com a população cuiabana. “Eu trabalhei nas ruas de Cuiabá, nas feiras, fui professor, trabalhei em oficina, então passeis em todos esses, fui da antiga Cemat, fui professor em vários colégios aqui. Eu tenho essa condição de chegar realmente na casa do povo e tenho feito isso”.

“E o Abílio está fazendo isso, fazendo o que ele sabe fazer, que é pegar o celular ficar fazendo aqueles negócios. Ele está fazendo. O Stopa também está fazendo o trabalho dele, o Ulysses [Moraes] está fazendo o que ele sabe fazer, que é usar as redes sociais. Cada um fazendo o seu, fazendo a sua parte”, completou.

Apesar da crítica indireta, Botelho afirma que é legítimo a disputa interna dentro do União Brasil para que saber quem será o candidato a prefeito de Cuiabá pela legenda. Porém, acredita que as discussões e decisões só ocorrerão em 2024.   “Eu estou trabalhando e tenho fé [que serei candidato]. Eu acho que é justo o Fábio ser prefeito. Ele tem a família dele, o avô foi governador, tem um tio que foi prefeito de Cuiabá, ele tem essa condição [para ser prefeito]”, pontua.

“Agora eu também tenho condições. E a minha é uma condição de rua de Cuiabá. Eu não tenho pai governador, tio prefeito, não tenho nada. Só o meu nome e a minha história, das ruas de Cuiabá, para chegar até a presidência da Assembleia e com condições de chegar até a ser prefeito de Cuiabá”, finalizou.

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