Redação
O governador Mauro Mendes (DEM) destacou, nas suas redes sociais, que embora o ano tenham recém-começado, as ações estão a todo vapor, citando investimento de R$ 114 milhões em 29 municípios. Foram 40 convênios assinados para realização de obras de pavimentação urbana, drenagem, urbanização, construção de espaços esportivos, abastecimento de água, iluminação, construção de calçadas e reforma de pontes.
“Durante os três anos que estamos à frente do Governo de Mato Grosso conseguimos avançar em todas as áreas. E isso se deve às medidas necessárias que criamos para consertar o Estado e ao maior pacote de investimentos de Mato Grosso, o Mais MT”, cita o gestor, ao ressaltar que Mato Grosso recuperou sua capacidade de investimentos após passar por um período sem credibilidade no mercado.
Mauro lembra que hoje, o Estado instituiu o maior pacote de redução de impostos do Brasil, sendo que mais de R$ 1 2 bilhão deixou de entrar nos cofres do Estado e continuou no bolso do cidadão a partir deste mês.
“A função principal do Estado é devolver ao cidadão aquilo que ele paga de impostos em forma de obras e melhorias para a vida dele. Serão reduções de ICMS na conta de luz, internet, telefone, combustíveis e gás GLP. Essa redução de ICMS é mais uma forma de compartilharmos os resultados alcançados pelo Governo, pois sabemos que pagar menos na conta de luz, na gasolina e nessas despesas básicas faz toda a diferença para as famílias mato-grossenses”, afirmou o governador.
Mauro ainda ressalta o avanço na Saúde, onde foi retomada a construção dos hospitais Central e Júlio Müller, em Cuiabá, além do processo de construção de mais quatro hospitais regionais.
“Abrimos também o Hospital Estadual Santa Casa, ampliamos o Metropolitano em Várzea Grande e estamos modernizando todos os hospitais regionais”, cita, destacando ainda que na Infraestrutura, 1.241,62 km de asfalto novo entregue. Além de 148 pontes entregues e para construir e 194 máquinas novas doadas aos municípios.
“Na área da Educação, assinamos um contrato para fornecer o mesmo sistema didático que é ofertado nas escolas particulares. Também estamos com 16 escolas construídas e entregues, 40 passando por reforma geral e ampliação. Além disso, estamos instalando ar-condicionado em 300 escolas, e investindo cerca de R$ 110 milhões na compra de notebooks e no pagamento de pacote de internet para 23 mil professores”, pontua, afirmando que esses mesmo avanços ocorrem em todos os setores do Estado.
Já o secretário de Fazenda, Rogério Gallo, lembra que de Estado endividado e mau pagador Mato Grosso, em três anos, passou a ser referência nacional por conseguir sanear as contas públicas e alcançar o equilíbrio fiscal. Como resultado desse ajuste fiscal, hoje, o Estado tem capacidade de fornecer para sociedade serviços públicos de qualidade e fazer entregas importantes em áreas essenciais como saúde, educação, segurança e infraestrutura, investindo 15% da receita corrente líquida.
“O ajuste fiscal não é só para ter superávit. É para fornecer os resultados que a sociedade espera e o Governo de Mato Grosso, após enfrentar um déficit de 10 anos, hoje tem capacidade de fazer essas entregas. Por exemplo, fazer o maior pacote de redução de impostos, uma redução que será permanente, além de implantar cinco hospitais estaduais, sendo quatro regionais e o Hospital Central em Cuiabá, e muitas outras obras e serviços que estão sendo entregues ao cidadão”, afirma o secretário de Fazenda, Rogério Gallo.
Dentre as medidas adotadas, afirma o secretário, duas foram essenciais para a recuperação econômica nesses três anos, a Lei de Responsabilidade Fiscal Estadual e o corte de benefícios fiscais. A LRF Estadual foi uma inovação em política fiscal que permitiu o controle do crescimento das despesas e foi um exemplo para os demais estados sendo, inclusive, copiada pelo Governo Federal. Em relação à receita pública, o Executivo fez o corte de benefícios fiscais, mantendo apenas aqueles que eram essenciais para o desenvolvimento do Estado.
Como resultado, Mato Grosso hoje tem nota A quanto a sua Capacidade de Pagamento (Capag), o que torna o Estado elegível para receber da União garantias em transações de financiamento. Além disso, tem uma boa condição de atratividade refletindo, inclusive, no seu desempenho em relação ao nível de desemprego.